La samba es un género musical originario de Brasil que ha cautivado al mundo entero. Se caracteriza por su ritmo de percusión vibrante y una melodía contagiosa que invita al baile. Este género musical tiene sus raíces en las comunidades afrobrasileñas de Río de Janeiro, donde surgió a finales del siglo XIX, y desde entonces ha evolucionado en una diversidad de estilos y subgéneros.
La ejecución de la samba tradicionalmente involucra instrumentos de percusión como la caja, el tamborim, la agogô y la cuica, combinados con instrumentos melódicos como el cavaquinho y la guitarra. Las letras de las canciones de samba pueden abordar temas festivos, políticos o románticos, y a menudo reflejan la vida cotidiana en las favelas brasileñas y las luchas de los afrobrasileños por la igualdad y la justicia social.
Con el paso de los años, la samba ha influido en otros géneros musicales, como el jazz y el rock, y ha trascendido las fronteras brasileñas para convertirse en una parte icónica de la cultura de América Latina y del mundo entero. La samba inspira el movimiento y la celebración, y su legado perdura a través de generaciones.
Amor!
Não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor!
Se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa
Dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
Eu vivo a chorar...
Ah! Meu amor!
Amor!
Não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor!
Se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa
Dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
Eu vivo a chorar...
Será que a vida é penitência
Prá quem ama de verdade
É preciso paciência
Prá curtir essa saudade
Em meu peito
O tédio chega lentamente
Não há remédio, não há jeito
Nosso amor está doente...
Ah! Meu amor!
Amor!
Não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor!
Se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa
Dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
Eu vivo a chorar...
Será que a vida é penitência
Prá quem ama de verdade
É preciso paciência
Prá curtir essa saudade
Em meu peito
O tédio chega lentamente
Não há remédio, não há jeito
Nosso amor está doente...
Ah! Meu amor!
Amor!
Não deixe cair pelo chão
O que resta de nós, de nós
A dor!
Se aperta em meu peito
E não deixa sair minha voz
De noite não deixa
Dormir minh'alma
De dia me vem roubar a calma
Me fere o espinho do pranto
Alegria não há
Sustaram-se meus acalantos
Eu vivo a chorar...
Ah! Meu amor!
Amor!